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Embalagens para alimentos

guia de emabalgem para alimentos

Disciplina

Tecnologia de Bebidas (LOT2038)

Universidade

Universidade de São Paulo

Ano académico: 2018/2019

Enviado por:

Gabriel Zenatte Frugoli

Universidade de São Paulo

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EMBALAGENS PARA ALIMENTOS

CulturaAcadêmica

Neuza Jorge

EMBALAGENS PARA ALIMENTOS

CulturaAcadêmica

Neuza Jorge

São Paulo 2013

©Pró-Reitoria de Graduação, Universidade Estadual Paulista, 2013.

Ficha catalográica elaborada pela Coordenadoria Geral de Bibliotecas da Unesp

Pró-reitor Laurence Duarte Colvara Secretária Joana Gabriela Vasconcelos Deconto Silvia Regina Carão Assessoria José Brás Barreto de Oliveira Maria de Lourdes Spazziani Valéria Nobre Leal de Souza Oliva

Té c n i c a Bambina Maria Migliori Camila Gomes da Silva Cecília Specian Eduardo Luis Campos Lima Gisleide Alves Anhesim Portes Ivonette de Mattos Maria Emília Araújo Gonçalves Maria Selma Souza Santos Renata Sampaio Alves de Souza Sergio Henrique Carregari

Projeto Gráico Andrea Yanaguita Diagramação Vegas Design

equipe

Jorge, Neuza Embalagens para alimentos / Neuza Jorge. – São Paulo : Cultura Acadêmica : Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, 2013 194 p. ISBN 978-85-7983-394- 1. Alimentos – Embalagens. I. Título. II. Universidade Estadual Paulista. Pró-Reitoria de Graduação. CDD 664.

J82e

Dedico aos meus alunos do curso de Engenharia de Alimentos, do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos – Universidade Estadual Paulista.

AGRADECIMENTOS

À Carolina Médici Veronezi, aluna da disciplina “Estágio em Docência”, do curso de doutorado em Engenharia e Ciência de Alimentos, pelo auxílio na organização deste material didático.

LISTA DE FIGURAS

SUMÁRIO

FIGURA 3 Estrutura química do polietileno 3 Embalagens Plásticas
FIGURA 3 Estrutura química do polipropileno
FIGURA 3 Estrutura química do poliestireno
FIGURA 3 Estrutura química do policloreto de vinila
FIGURA 3 Estrutura química do policloreto de vinilideno
FIGURA 3 Estrutura química de poliamidas
FIGURA 3 Estrutura química do polietileno teretalato
FIGURA 3 Estrutura química do polietileno natalato
FIGURA 3 Estrutura química do policarbonato
FIGURA 3 Estrutura química do etileno acetato de vinila
FIGURA 3 Estrutura química do etileno e álcool vinílico
TABELA 4 Classiicação dos defeitos em embalagens de vidro
TABELA 4 Especiicações de embalagens de vidro
TABELA 4 Tolerância de variações no volume de embalagens de vidro
TABELA 4 Limites das tolerâncias de diâmetros de embalagens
TABELA 4 Limites das tolerâncias para alturas de embalagens
TABELA 4 Limites de transmissão luminosa estabelecidos por normas
TABELA 5 Características do papelão 5 Embalagens Celulósicas
TABELA 5 Coniguração do miolo
TABELA 5 Operações unitárias da indústria de papel e cartão
TABELA 5 Especiicações para papel e cartão
TABELA 5 Especiicações do papelão
TABELA 6 Principais características de alguns substratos usados na laminação 6 Embalagens Flexíveis
TABELA 7 Relação medida caseira x capacidade 7 Rotulagem
TABELA 7 Quantidades consideradas não signiicativas
TABELA 7 Principais diferenças entre os principais processos de impressão
1 Introdução 1 Conceitos Gerais
1 Funções da embalagem
1 Classiicação das embalagens
1 Características dos materiais de embalagem
1 Embalagem e ambiente
2 Introdução 2 Embalagens Metálicas
2 Propriedades e características
2 Interação embalagem/alimento
2 Processos de fabricação
2 Controle de qualidade
2 Embalagem e ambiente
3 Introdução 3 Embalagens Plásticas
3 Propriedades e características
3 Interação embalagem/alimento
3 Processos de transformação
3 Controle de qualidade
3 Embalagem e ambiente
4 Introdução 4 Embalagens de Vidro
4 Composição do vidro
4 Classiicação
4 Propriedades e características
4 Interação embalagem/alimento
4 Processos de fabricação
4 Recipiente de vidro

1

CONCEITOS GERAIS

1 INTRODUÇÃO

A embalagem desempenha um papel fundamental na indústria alimentí- cia graças às suas múltiplas funções. Além de conter o produto, a embalagem é muito importante na sua conservação, mantendo qualidade e segurança, atuando como barreira contra fatores responsáveis pela deterioração química, física e microbiológica. Apesar das inúmeras inovações registradas em nível da produção, aplica- ção dos materiais, tecnologia de conservação dos produtos e sistemas de dis- tribuição, os sistemas e formas tradicionais de embalagem coexistem graças a características especíicas e funcionais e a sua capacidade de adaptação como resposta às necessidades e exigências dos mercados. São várias as deinições que podem ser apresentadas para a embalagem:

Sistema coordenado de preparação de produtos para transporte, distri- buição, armazenamento e uso inal;
Meio de assegurar o envio de produtos ao consumidor inal, em condi- ções ótimas e a baixo custo;
Função técnico-econômica de diminuir o custo de distribuição e aumen- tar as vendas;
Arte, ciência e tecnologia de preparar produtos para transporte e venda.

1 Funções da embalagem

Proteção A embalagem é antes de mais nada um recipiente que contém o produto e que deve permitir o seu transporte, distribuição e manuseio, protegendo-o contra choques, vibrações e compressões que ocorrem em todo o circuito. O sistema de embalagem deve também proteger o produto contra adulte- rações ou perdas de integridade, acidentais ou provocadas através de sistemas de evidência de abertura (selos, tampas com anel de ruptura, tampas com bo- tão indicador de vácuo, etc.).

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